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sábado, 22 de junho de 2013

Tratamento da Informação / Probabilidade / Estatística

Esse vídeo explica bem detalhado o tema  tratamento da Informação / Probabilidade / Estatística   que foi citado em nosso plano. Aqui podemos entender como isso pode influenciar no nosso dia a dia em sala de aula e na vida de nosso aluno.





Prova Brasil de Matemática:
Tratamento da informação
O bloco Tratamento da Informação engloba a leitura de gráficos e tabelas simples e de dupla entrada. Nelas, o aluno deve encontrar dados para resolver problemas.
As habilidades relacionadas à coleta e à organização de dados que permitam a resolução de problemas são analisadas no bloco Tratamento da Informação. Dentro do descritor 27, são abordadas tanto as tabelas de coluna simples como as de dupla entrada. Ao desenvolver as habilidades relacionadas à análise de ambas, cabe ao professor levar a turma a encontrar nelas informações que permitam responder a questões do tipo "quantos", "qual", "qual o menor" ou "qual o maior".

          Para indicar qual a estação do ano com o maior número de visitantes em Londrina
 (veja o exemplo 1 no quadro abaixo), é necessário, após analisar a tabela, comparar os números. Para chegar à resposta correta da segunda questão, a criança tem de analisar uma tabela de dupla entrada. Depois, além de identificar a coluna que apresenta os valores do pagamento, ela tem de cruzar essa informação com a da linha que indica a condição do inscrito, o que gera uma complexidade maior.

Encontrar informações em tabelas (Descritor 27)
1. A tabela mostra o total de visitantes na cidade de Londrina durante as estações do ano. Qual foi a estação do ano com o maior número de visitantes?
Estações do ano
Total de visitantes (aproximadamente)
Verão
1.148
Outono
1.026
Inverno
1.234
Primavera
1.209
A) Inverno      B) Outono      C) Primavera      D) Verão2. Um estudante pretende se inscrever para participar de um campeonato. O valor das inscrições está apresentado na tabela abaixo:
Categoria
Inscrições até 31/10
Na abertura do campeonato
Profissional
R$ 60,00
R$ 70,00
Estudantes
R$ 30,00
R$ 35,00
Sabendo que o estudante vai se inscrever na abertura do campeonato, qual o valor que ele vai pagar? 

A) R$ 30,00     
 B) R$ 35,00      C) R$ 60,00       D) R$ 70,00
Orientação didática
Leitura de tabelas simples e de dupla entrada

Tabelas são uma boa forma de organizar os dados de uma pesquisa. Por exemplo, uma que mostre os meios de transporte utilizados pelos alunos. Numa coluna ficam os veículos, e na outra, o número de crianças que os utilizam. A tarefa se complica quando é preciso estabelecer relações em uma tabela de dupla entrada, como esta:
Produto
2001
2002
2003
Café
0,80
1,00
1,20
Açúcar
0,60
0,90
1,20
Diante da questão sobre quanto os preços crescem de um ano para o outro, o aluno tem de analisar a primeira coluna em relação às outras três que apresentam os preços nos vários anos.

Orientações
Exercícios com gráficos precisam estar sempre presentes nas aulas de Matemática. Para dar a oportunidade de um contato significativo com essa forma de organizar a informação, incentive os estudantes a perguntar e falar o que compreendem sobre os gráficos e as tabelas. A produção de textos que trazem a interpretação de gráficos e a construção deles com base em informações de textos jornalísticos e científicos constituem pontos a destacar. Ao planejar as aulas, é essencial considerar que eles oferecem diferentes graus de complexidade no que se refere à leitura e à construção.
Acessado dia 22/06/2013


A PROBABILIDADE E A ESTATÍSTICA NO ENSINO

Os Parâmetros Curriculares Nacionais recomendam o trabalho com Estatística com a finalidade
de que o estudante construa procedimentos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados,
utilizando tabelas, gráficos e representações, e que seja capaz de descrever e interpretar sua
realidade, usando conhecimentos matemáticos.
Em relação à Probabilidade, consideram que esta pode promover a compreensão de grande parte dos acontecimentos do cotidiano que são de natureza aleatória, possibilitando a identificação de
resultados possíveis desses acontecimentos. Destacam o acaso e a incerteza que se manifestam
intuitivamente, portanto cabendo à escola propor situações em que as crianças possam realizar
experimentos e fazer observações dos eventos. Quanto à Combinatória, o objetivo é possibilitar ao aluno lidar com situações-problema que envolvam diferentes tipos de agrupamentos e possibilitem a compreensão do princípio
multiplicativo da contagem.
Com esses objetivos, , destacando-se a leitura e interpretação de informações contidas em imagens; a coleta e organização de informações; a interpretação e elaboração de listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada e gráficos para comunicar a informação obtida; a produção de textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas; a construção de gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros; a obtenção e interpretação de média aritmética; a exploração da idéias de probabilidade em situações-problema, identificando sucessos possíveis, sucessos certos e as situações de “sorte”; a utilização de informações dadas para avaliar probabilidades; a identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las, usando.

Estratégias
Os Parâmetros indicam que a coleta, a organização e descrição de dados são procedimentos
utilizados com muita freqüência na resolução de problemas e estimulam as crianças a fazer
perguntas, estabelecer relações, construir justificativas e desenvolver o espírito de investigação.
Sugerem que, nos dois primeiros ciclos, desenvolvam-se atividades relacionadas a assuntos de
interesse dos estudantes, que se proponha observação de acontecimentos, que se promovam
situações para se fazer previsões, que algumas noções de probabilidade sejam desenvolvidas.
Ressaltam que se desenvolva o raciocínio estatístico e probabilístico através da exploração de
situações de aprendizagem que levem o aluno a coletar, organizar e analisar informações, formular
argumentos e fazer inferências convincentes, tendo por base a análise de dados organizados em
representações matemáticas diversas. Enfatizam, dessa forma, a realização de investigações, a
resolução de problemas, a criação de estratégias com argumentos e justificativas.
Dessa forma, os Parâmetros Curriculares Nacionais justificam o ensino da probabilidade e da
estatística acenando para a necessidade do indivíduo compreender as informações veiculadas,
tomar decisões e fazer previsões que influenciam sua vida pessoal e em comunidade.
Porém, ao descreverem as noções de estatística, probabilidade e combinatória, não o fazem de forma integrada, podendo deixar ao professor a idéia de comparti mentalização desses temas. Ressaltam a necessidade de calcular medidas estatísticas, sem preocupar-se em enfatizar que o mais
importante é saber o que cada medida significa e não simplesmente efetuar seus cálculos.
Destacamos essas questões dado o fato de que as atividades propostas nos livros didáticos serem
permeadas por uma concepção de ensino de estatística e probabilidade bastante
compartimentalizada, como se os conceitos probabilísticos e estatísticos não se relacionassem. Essa 4
forma de olhar o ensino desses temas se contrapõe ao trabalho que recomenda o ensino da
probabilidade inseparável da estatística


Acessado dia 22/06/2013


Bibliografias:
Acessado dia 22/06/2013

domingo, 16 de junho de 2013


Plano de Aula

Objetivo:
8º Série 1º Bimestre (Conjunto dos Números Reais)

Tema: Números Racionais:

O que esperamos: Que o aluno consiga assimilar os conteúdos de uma forma simples e que possa despertar no mesmo o senso critico

Objetivo Especifico:
  • Que o aluno selecione organize informações referentes a números racionais;
  • Que o aluno desenvolva habilidade e competência.
  • Que ele possa aplicar o conhecimento obtido em seu dia a dia.

O porquê desse conteúdo:
A importância da escolha do conteúdo vem a calhar com a realidade do aluno no seu dia a dia.

Percurso:
  • O aluno deve saber comparar frações e números decimais. 
  • Que o aluno reconheça a razão como forma de comparar grandezas. 
  • Que o aluno reconheça números decimais e extensão de suas casas. 
  • O aluno deve efetivar cálculos envolvendo as quatro operações com números racionais conhecer potenciação e simplificação de fração.
  • Resolver problemas que envolvem a  potenciação,  radiciação e ter conhecimento em  geometria básica.
  • Que o mesmo tenha conhecimento em porcentagem e proporção.  



      Metodologia:
  • Aulas expositivas relacionadas a números racionais (Utilizar aula expositiva para introduzir o assunto em sala de aula e estimular o aluno ao conhecimento)
  • Propor resolução dos exercícios. (Propor resolução de exercícios envolvendo números racionais)
  • Corrigir estes exercícios para eliminar as duvida. (Dando exemplos práticos e de forma que estimule a sua curiosidade)
  • Propor resolução de exercícios complementares como trabalho extraclasse. 
  • Utilização do caderno do aluno do Governo do Estado de São Paulo.

     Números Racionais:
  • Transformações de decimais finitos em fração. Mostrar para o aluno que números racionais podem ser utilizados, tanto em situações caseiras: receitas usam de material de limpeza e higiene, dentre outros. Em jornais e revistas com apresentação para análise de dados nas reportagens ou em gráficos e tabelas. Em problemas escolares relacionados a vários outros conteúdos. Enfim, a utilização dos Números Racionais é muito vasta, portanto, aqui são apenas alguns exemplos.

      Dizimas Periódica e Fração Geratriz:
  • Dizimas periódica e fração geratriz. Mostrar para o aluno a sua aplicação no dia a dia tendo como exemplo a contextualização de problemas tais como: “Vovô Hermínio, que tem 7 netos, comprou 1 cento de balas. Sem dizer quantas balas havia no saco, entregou-o às crianças com a recomendação de que distribuíssem as balas igualmente entre elas assim” E com isso estimular o aluno ao aprendizado.

     Potenciação:
  • Propriedades para expoentes inteiros. (Mostrar para o aluno que a potenciação é uma multiplicação de fatores iguais). Ex. 2³=2x2x2= 8
  • Tratamento da Potenciação. (Trabalhar com o aluno problemas contextualizados envolvendo potenciação tendo como exemplo situações do seu dia a dia).
     Avaliação:

  • Avaliação contínua e paralela;
  • Avaliação de aprendizagem com números racionais;
  • Avaliação através de prova escrita com e sem consulta.
  • Correção de exercícios complementares. 
  • Assiduidade 


                                                                  Fluxograma do Percurso


sábado, 15 de junho de 2013

Plano de aula


Plano de aula

Objeto do conhecimento:
    Tema 4: Tratamento da Informação / Probabilidade / Estatística.

Ano/ Série:
     9º Ano/ 8ª Série – 4º bimestre.

Objetivo geral a ser alcançado:        

·         Construir e interpretar os dados em tabelas e gráficos.
Objetivos específicos:
       

·         Coletar dados significativos para construir uma tabela;

·         Organizar os dados coletados em forma de tabela;

·         Interpretar os dados da tabela;

·         Localizar números racionais na reta numérica;

·         Compreender as informações transmitidas pela tabela e construir o gráfico.
 

Justificativa de se trabalhar esse conteúdo:     

·         Apresentam uma relevância social da informação com uma vinculação ao contexto de vida do aluno.

 Competências do sujeito:
      

·         Competências para realizar

·         Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.

·         Competências para compreender

·         Resolver problemas que envolvam informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

·         Resolver problemas que envolvam processos de contagem; princípio multiplicativo.

·         Resolver problemas que envolvam ideias básicas de probabilidade.


Habilidades:
        

·         Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de tabelas.

·         Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos.

·         Saber resolver problemas que envolvam idéias simples sobre probabilidade. 
 
Procedimentos metodológicos: 
 
·         Aula expositiva e explicativa.
  • Uso de explanação e Narrativas (contábeis, infográfico, uso do paradidático Atividades e Jogos com estatística), começar a aula com uma situação problema que esteja ao alcance do aluno, de modo a provocar curiosidade e desejo de conseguir envolvê-los nas atividades sugeridas;
  • Exemplificação usando situações problemas relacionadas ao cotidiano do aluno através de leitura compartilhada;
  • Divisão da sala em grupos para realizar pesquisa de campo;
  • Organização dos dados pesquisados em forma de tabela;
  • Ida a sala de informática para, no excell, construir a tabela e o gráfico;
  • Apresentação da pesquisa em tabela e gráfico à sala.     
Recursos Materiais:
  • Livro Didático (Narrativa e Contextualização);
  • Narrativa no Infográfico (maneira de contar histórias por trás de gráficos e tabelas);
  • Narrativas contábeis;
  • Caderno do aluno do Governo do Estado de São Paulo;
  • Textos de apoio relacionados ao tema;
  • Livro paradidático sobre tabelas e gráficos: Atividades e Jogos com Estatística de autoria de Marion Smoothey ou www.spcione.com.br;
  • Sala de informática, Internet, Excell.
  • Dados da pesquisa em campo;
  • Jornais/ revistas.
Avaliação:
  • O aluno será avaliado constantemente na sua atuação de pesquisa, autonomia, liderança, prática de estudo, exposição do conteúdo assimilada de forma oral e escrita;
  • Atividades com consulta, pesquisas, leituras;
  • Observar a participação e envolvimento do grupo na sala de informática;
  • Verificação da seleção de dados pertinentes para a construção da tabela;
  • Construção do gráfico;
  • Autoavaliação depois da apresentação da pesquisa/tabela/gráfico à sala;
  • Recuperação contínua e paralela.

MAPEAMENTO
 

domingo, 9 de junho de 2013

Alice no País das Maravilhas

Imagem: www.contandohistoria.com

                    Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para Alice in Wonderland (Alice no País das Maravilhas) é a obra mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade.


Este livro possui uma continuação Alice do Outro Lado do Espelho, e ambos influenciam ainda diversos autores e filmes como A Liga Extraordinária, de Alan Moore e Sandman, de Neil Gaiman.

sábado, 8 de junho de 2013


O Bicho-Papão.

                   A matemática, sempre foi vista pelo aluno como um bicho-papão, hoje com as novas tecnologias de ensino tornou-se menos aterrorizante para os nossos alunos. Hoje com o surgimento da tecnologia aplicada no ensino, proporciona ao aluno a interagir com essa disciplina de maneira mais direta e ao mesmo tempo ver o quanto essa matemática faz parte da nossa vida e até descobrir que sem a matemática nos não existiríamos. 

                   A melhor maneira de ensinar matemática é apontar a presença dela no dia-a-dia. Os números, as figuras geométricas, as relações entre as quantidades estão em toda a parte: Nas compras do super mercado, nos moveis da casa, nas receitas culinárias. "Atualmente, a matemática que se aprende no ensino fundamental até o 9º ano é muito aplicável ao cotidiano".    

 



QUEM SOMOS NÓS

ADRIANA LOPES QUEIROZ DE PAULA (Cursista) 
Ribeirão Pires-SP 
Sou professora de Matemática, graduada pela Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires-SP, com especialização pela PUC-SP em Educação Matemática.
Atuo no magistério desde 1992, com sede na E E Valentino Redivo ,porém, afastada no CEEJA Valberto Fusari.
Estou participando do curso em busca de novas metodologias com o uso de objetos de aprendizagens e diversos contextos que envolvem leitura e escrita, enriquecendo minhas aulas, afim de garantir melhores resultados no aprendizado dos alunos.
Gosto do convívio em família, de música, de filmes e de fazer novas amizades.


ALEXANDRE NOGUEIRA ALBANEZ (Cursista) 
Ribeirão Pires-SP 
Sou  Professor de matemática da escola Santinho Carnavale em Ribeirão Pires.
Formado em Licenciatura Plena em Matemática com Habilitação em Física - Fundação Santo André – FSA.

Pós Graduado em Gestão Escolar.

Tenho acumulo de cargo
·         11 anos na Rede Estadual como Professor;

·         2 anos na Rede Municipal como Professor Coordenador

ALMIRO CUPERTINO DA SILVA (Cursista)

 
Sou Professor de Matemática da escola E.E Padre Afonso Paschotte no município de Mauá 
Formado em Licenciatura Curta em Ciências Físicas e Biológicas pela Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires-SP, Licenciatura Plena em Matemática pela Faculdade UNIBAN e Pós Graduado em Gestão Escolar.
 
ANDREIA CARPENA GALLO (Cursista)
Ribeirão Pires-SP 

        
           Sou Professora da Escola Estadual Odila Bento Mirarchi no municipio de Mauá. 
            Minha primeira formação foi o antigo magistério, depois fiz Licenciatura Plena em Matemática com ênfase em Informática e Física.

             * Tenho pós-graduação em Docência Para Ensino Superior.

            * Trabalho na educação há 13 anos, na rede publica do Estado de São Paulo.
 


Anny Giselle dos Santos Souza (Cursista)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Nosso Blog

Este blog faz parte de uma ferramenta de avaliação de um programa de formação a distância de educadores, chamado " Melhor Gestão, Melhor Ensino ", oferecido pela Secretária  da Educação do Estado de São Paulo. Nós criadores desse blog, somos professores da Rede Pública da Diretoria de Mauá, e atuamos na disciplina de Matemática.
Esse curso tem o intuito de melhorar o desempenho dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, com reflexão sobre novas metodologias e práticas para o desenvolvimento das competências leitora e escritora.

Adriana Lopes Queiroz de Paula

A Matemática na nossa vida

A matemática está presente em todos os setores da nossa sociedade. De forma natural ela é incorporada a tudo que nos cerca, seja qual for a atividade, desde a mais específica até a mais simples.

Ela serve para a análise de fatores indicados de diversos elementos de estudo, seja para quantificar como para qualificar o objeto em estudo. Por exemplo:


  • Quando se faz a análise da água, no tocante ao teor de oxigênio, usamos os números para quantificar os oxigênio, e, com base nos números apresentados, tomamos certas posturas as quais serão fatores de correção.


  • Numa das atividades mais evoluídas do mundo, a F1, existe um serviço de telemetria muito importante para informar o piloto sobre seu desempenho na pista e, com base nesse serviço, é possível prever qual será a situação do mesmo durante um GP.


  • Nos hospitais, aparelhos mostram números que representam a situação clínica dos pacientes.


Como podemos perceber como a matemática é uma situação inevitável, muitas pessoas a detestam, talvez por não perceberem a importância que os números têm em suas vidas, e talvez, os números que mais nos causam apreço ou desgosto são do salário e contas a pagar, respectivamente. Esses números com certeza fazem a todos, e são, sem sombra de dúvida, responsáveis pelo estado de humor dos cidadão.